De 2013 a 2020, gestão fiscal de Gravataí ficou acima da média nacional

Período, que compreende a gestão do então prefeito Marco Alba, atingiu seu ponto máximo em 2020 — considerado excelente pelo Índice Firjan de Gestão Fiscal

Enquanto metade das prefeituras do RS teve dificuldades para pagar as próprias contas em 2020, Gravataí figurou em posição de excelência no Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), elaborado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) e divulgado nesta quinta-feira, 21.

De acordo com o estudo, 50,8% das administrações públicas tiveram dificuldades em pagar suas contas com o que arrecadaram do contribuinte — ou sequer conseguiram fazer isso no ano passado. Gravataí não só está no outro lado deste bolo, como figura numa fatia ainda menor: está entre os 17,68% dos municípios com gestão fiscal considerada excelente.

Porto Alegre, que também tem gestão avaliada como excelente, atingiu a pontuação 0,7382. Gravataí está acima no ranking, com 0,8518. As prefeituras do RS apresentaram média de 0,6521. Já a média nacional é 0,5436.

E não foi de um ano para o outro que Gravataí  chegou neste patamar. De 2013 a 2020, é possível observar — e entender — o ‘jeito Marco Alba’ de governar. A partir de 2013, foi momento de ‘arrumar a casa’. Mesmo com índices acima da média, houve ‘dificuldade’. Em 2016, Gravataí chegou ao patamar de gestão ‘boa’. Com investimentos e execução de obras, nossa cidade atingiu o patamar de ‘excelência’ no ano que passou — acompanhe a evolução no gráfico abaixo.

Essa é a gestão Marco Alba, que como já noticiado em julho deste ano também fez Gravataí figurar entre as quatro cidades gaúchas que mais revertem impostos em qualidade de vida. Naquela ocasião, o estudo foi da Consultoria e Auditoria Tributária Assertif, que têm ranking dos maiores municípios em retorno à população em relação ao imposto arrecadado.

Ao Vale Notícia, Marco detalha seu modelo de gestão, que cuidou das finanças para cuidar das pessoas. “Nenhum governo antes de 2013 a 2020 cuidou mais das pessoas, com entregas que mudaram a vida da nossa gente para melhor, especialmente nas áreas da saúde, segurança, educação, habitação e assistência social, e também no desenvolvimento econômico e infraestrutura. Lembrando ainda, que quando assumimos, a Prefeitura se encontrava praticamente destruída financeiramente, com muitas dívidas e sem crédito na praça. O nosso projeto transformou Gravataí em uma nova cidade, com autoestima e um futuro promissor.”

Sobre o Índice Firjan

O IFGF é divulgado desde 2012 e avalia todas as prefeituras do Brasil. O estudo é composto por quatro índices: autonomia (capacidade de financiar a estrutura administrativa), gasto com pessoal (custos com quadro funcional), liquidez (o que sobra depois de pagar as despesas) e investimentos (bem-estar da população). Ele varia de 0 a 1. Quanto mais perto de 1, melhor a gestão fiscal. Gravataí está acima da média estadual e nacional, com 0,8518.