DERROTA GREMISTA E Z4
O fantasma do rebaixamento segue rondando o time do Grêmio. A derrota para o Bragantino, no sábado passado, aumentou a pressão no Humaitá. A direção gremista precisar ser mais rápida na busca por reforços, porque o tempo ta passando e a pressão só aumenta. O técnico Felipão segue respaldado, até quando não sei. Borja deve tá chegando como principal nome para o ataque. Em 22 jogos pelo Júnior Barranquilla, fez 14 gols. Voltou ao Palmeiras, e sequer foi reaproveitado. Aqui pode resolver o problema do baixo número de gols do ataque gremista, que depende muito do veterano Diego Souza. A matemática para escapar do rebaixamento aumenta a cada rodada de fracasso.
COLORADO SEGUE DECEPCIONANDO
Não diferente do Grêmio, o Internacional segue sua sina de jogos ruins e atuações patéticas. Desta vez só empatou no Gigante da Beira-Rio, contra o modesto Cuiabá. A torcida colorada já perdeu a paciência e a também faz pressão sobre os jogadores e na direção. O z4 se aproxima do Inter, a reação já está demorando a vir. Na próxima rodada tem o embalado Flamengo, do técnico Renato Gaúcho, fora de casa. Para evitar a derrota, só um milagre.
AMISTOSO ESTRELADO
Jogando seu segundo amistoso dentro de casa preparativo para a estreia na Divisão de Acesso, o Cruzeiro, de Cachoeirinha, venceu na tarde da última segunda-feira, dia 2, o time misto do São José, de Porto Alegre, por 1 a 0. O gol foi anotado por Alex Júnior, no primeiro tempo. No próximo sábado, dia 7, acontece o último teste, diante do Guarany de Bagé, na Arena Cruzeiro. A estreia do Cruzeiro será dia 14 de agosto, contra o Passo Fundo, às 15h, na Arena Cruzeiro. No jogo contra o São José gostei da atuação do goleiro Robinho, que evitou o gol do adversário em pelo menos três oportunidades. Foi um teste considerável já que o São José está disputando o Brasileiro Série C.
PROJETO NASCIDOS PARA VENCER
Que baita projeto é o Nascidos para Vencer, do professor Ezequiel, que resgata e recupera jovens, através de aulas de artes marciais, como judô e jiu-jitsu. Tive a oportunidade de receber o professor no programa Contra-Ataque, na última segunda (2), e conhecer melhor o projeto que atua na zona Norte de Cachoeirinha. Sou um defensor de projetos deste tipo, que prestam um serviço indispensável para a sociedade. Para cair na marginalidade é um tapa, mas para tirar este jovem do crime é um enorme trabalho que envolve diversos fatores e principalmente força de vontade.
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